segunda-feira, 18 de julho de 2011

Folhetim

É péssimo acordar, quando se é necessário dormir para outra vida. Quando fui deitar não quis ceder ao sono, pois sabia que quando acordasse essa sensação que já nem é tão impar iria me tomar.
Me desculpe, depois de todas as promessas que eu te fiz ( pela décima quinta vez) vi que não as posso cumprir, e quando eu for tentar te convencer das minhas boas intenções pela décima sexta, não acredite, pois acredite, eu vou tentar.
Eu acordei no meio da noite, te vi linda e frágil como sempre, alias, sua fragilidade me comove, você nos meus braços torna de fato esse moleque em homem, desculpe por estar te fazendo endurecer. O único fato que me consola de ter ido embora, e que eu não terei de ver aqueles olhos brilhantes de ontem à noite se tornarem opacos ao sentir minha ausência.
Alias, não me desculpe, me odeie, ou pior, seja indiferente, nada mais doido que a indiferença. Eu não faço por maldade, meus instintos gritam para ir atrás de você, e quando estou com você eles imploram para eu fugir. Eu sou assim, acredito na liberdade e na falta de amor.
Só para que não consiga ainda gostar de mim, te informo que não és a primeira que recebe essa mesma carta, talvez seja a copia 32 ou 33. Faço isso só para desencargo de consciência.
Bom dia, eu te amo!

4 comentários:

  1. Que foda Lu, se supera a cada texto

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  2. HAHAHA cadê o botão "curtir",agora?
    "Eu sou assim, acredito na liberdade e na falta de amor.
    Só para que não consiga ainda gostar de mim, te informo que não és a primeira que recebe essa mesma carta, talvez seja a copia 32 ou 33. Faço isso só para desencargo de consciência."

    Apaixonei-me

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  3. Falaa meu garotooo!! arrebentando na escrita ein!! parabens!! Oww nem sei se vai lembra, mas aq é doido q vcs deram carona no SWU kkk!! quando der da uma olhadaa aq no site, to mandando uns versos tbm kkk faloww abração http://www.luismacedo.com/textos/textos.php

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